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1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(3): 274-281, 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-656091

RESUMO

INTRODUÇÃO: A fibrinólise é frequentemente utilizada no tratamento das síndromes coronárias com supradesnivelamento do segmento ST (SCCSST). Desfechos cardíacos maiores foram reduzidos com a intensificação do tratamento antiplaquetário, porém com aumento do risco de sangramento. Nosso objetivo foi avaliar o risco de sangramentos de origem vascular em pacientes submetidos a intervenção coronária precoce pós-trombólise. MÉTODOS: Entre fevereiro de 2010 e dezembro de 2011, 5 prontos-socorros municipais da cidade de São Paulo e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) utilizaram tenecteplase (TNK) para tratamento de pacientes com SCCSST. Os pacientes foram encaminhados a um único hospital terciário e submetidos a cateterismo cardíaco precoce durante a internação. Todos os exames foram realizados por via femoral e os critérios do BARC foram utilizados para a classificação dos sangramentos. RESULTADOS: Foram avaliados 199 pacientes, dos quais 193 não apresentaram sangramento de origem vascular (grupo 1) e 6 (3%) evoluíram com essa complicação (grupo 2). A mediana de tempo entre a administração do fibrinolítico e o cateterismo foi de 24 horas no grupo 1 e de 14,7 horas no grupo 2. Segundo os critérios do BARC, 1 paciente apresentou sangramento do tipo 3a (hematoma em região inguinal com queda de hemoglobina de 3-5 g/dl), 2 pacientes apresentaram sangramento do tipo 3b (1 não relacionado ao acesso vascular e 1 hematoma de retroperitônio, com queda de hemoglobina ≥ 5 g/dl), e os demais apresentaram sangramentos do tipo 1 (pequenos hematomas em região inguinal). Nesse grupo foram necessárias duas hemotransfusões. Nenhum paciente teve óbito relacionado à complicação vascular pós-intervenção. CONCLUSÕES: Em nosso estudo, a cateterização precoce via femoral como parte de uma estratégia fármaco-invasiva, utilizando TNK como fibrinolítico, apresentou baixa taxa de sangramentos de origem vascular, comparável à das angioplastias eletivas.


BACKGROUND: Fibrinolysis is often used in the treatment of acute coronary syndromes with ST segment elevation (STEMI). Major cardiac outcomes were reduced with antiplatelet therapy intensification, but with increased risk of bleeding. Our objective was to assess the risk of vascular bleeding in patients undergoing early percutaneous coronary intervention after thrombolysis. METHODS: Between February 2010 and December 2011, five public emergency rooms in the city of São Paulo and the Emergency Health Care Service (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU) used tenecteplase (TNK) to treat patients with STEMI. Patients were referred to a single tertiary hospital and were submitted to early cardiac catheterization during hospitalization. All examinations were performed via the femoral artery and BARC criteria were used to classify bleeding. RESULTS: We evaluated 199 patients, of whom 193 had no bleeding of vascular origin (group 1) and 6 (3%) developed this complication (group 2). The median time between the administration of the fibrinolytic agent and catheterization was 24 hours in group 1 and 14.7 hours in group 2. According to BARC criteria, 1 patient had type 3a bleeding (hematoma in the inguinal region with a hemoglobin decrease of 3-5 g/dL), 2 patients had type 3b bleeding (1 not related to vascular access and 1 retroperitoneal hematoma with a hemoglobin decrease ≥ 5 g/dL) and the remaining patients had type 1 bleeding (small inguinal hematomas). Blood transfusions were required in 2 patients. None of the patients died due to vascular complications after the intervention. CONCLUSIONS: In our study, early catheterization via the femoral artery as part of a pharmaco-invasive strategy, using TNK as a fibrinolytic agent, had a low vascular bleeding rate, comparable to that of elective angioplasties.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Angioplastia/métodos , Angioplastia , Fibrinólise , Hemorragia/complicações , Infarto do Miocárdio/complicações , Aspirina/administração & dosagem , Eletrocardiografia/métodos , Eletrocardiografia , Estudos Observacionais como Assunto , Fatores de Risco
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 19(2): 237-242, abr.-jun. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-525968

RESUMO

O choque cardiogênico é caracterizado como um estado de hipoperfusão sistêmica secundária a disfunção cardíaca grave. Clinicamente é definido como pressão sistólica abaixo de 90mmHg ou queda da pressão arterial média de 30 mmHg em relação ao basal. Em termos hemodinâmicos, é definido como índice cardíaco menor que 1,8 1/min/m2 sem suporte ou entre 2,0 1/min/m2 e 2,2 1/min/m2 com suporte, além de pressão capilar pulmonar elevada em, pelo menos, 15 mmHg. Sua principal etiologia é o infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST. Estudos recentes tem demonstrado que cerca de 20 por cento dos pacientes com choque cardiogênico evoluem com características clínicas e hemodinâmicas de resposta inflamatória sistêmica caracterizada por febre, leucocitose e diminuição da resistência vascular sistêmica. Neste artigo discutiremos esses aspectos e as implicações dessa apresentação.


Assuntos
Humanos , Choque Cardiogênico/complicações , Choque Cardiogênico/diagnóstico , Sepse/complicações , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/complicações , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/diagnóstico
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 17(4): 323-329, out.-dez. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-478407

RESUMO

A mulher acometida pela doença arterial coronariana apresenta peculiaridades que devem ser levadas em consideração na abordagem terapêutica invasiva. Em qualquer contexto clínico da doença arterial coronariana, a mulher é mais idosa e tem maior prevalência de fatores de risco, como diabetes e hipertensão, que os homens. Além disso, tem vasos coronarianos e periféricos menos calibrosos, o que favorece complicações mais frequentes quando submetidas a tratamento invasivo, seja com angioplastia ou com cirurgia. Outro fator importante encontrado em vários estudos é que a mulher recebe tratamento inadequado nesse contexto em termos de retardo ou não utilização da terapêutica indicada. Assim, é fundamental que a mulher acometida por doença arterial coronariana seja tratada de acordo com as diretrizes vigentes sem diferença na indicação e na abordagem específica individualizada para cada caso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Angina Instável , Doença das Coronárias/terapia , Angioplastia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Infarto do Miocárdio
4.
Arq Bras Cardiol ; 86(2): 150-5, 2006 Feb.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16501808

RESUMO

OBJECTIVE: Compare hemodynamic and angiographic patterns, as well as atherosclerotic lesion morphology, in diabetic and non-diabetic females with unstable angina or non-ST-segment-elevation myocardial infarction (UA/NSTEMI). METHODS: Two interventional cardiologists determined the presence of severe atherosclerotic lesion, defined as those > or = 70%; plaque morphology, according to the American Heart Association classification; collateral circulation; plus ventricular and aortic pressures. Ejection fraction was calculated by angiography or echocardiography. RESULTS: During eight and a half years, 645 coronary angiographies were performed in women with UA/NSTEMI. In the present study, 593 female patients were assessed (215 diabetic--36%). This group differed from the non-diabetic in the following aspects: older age (61 +/- 10.6 x 58.1 +/- 11.4), higher prevalence of postmenopausal women and lower prevalence of the smoking habit. Severe three-vessel disease was significantly more frequent in diabetic patients (28% x 10%), as well as totally occluded vessels: 51 (23%) x 54 (14.3%), p < 0.005. Additionally, ejection fraction < 50% was more common in diabetic patients. CONCLUSION: These findings confirm the diffuse pattern of atherosclerotic disease in diabetic patients, as well a greater deterioration of ventricular function, which may be associated to the poorer prognosis seen in this population both in the short- and long-term.


Assuntos
Angina Instável/diagnóstico por imagem , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Angiopatias Diabéticas/diagnóstico por imagem , Sistema de Condução Cardíaco/diagnóstico por imagem , Angina Instável/etiologia , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos
5.
Arq. bras. cardiol ; 86(2): 150-155, fev. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421284

RESUMO

OBJETIVO: Comparar o padrão hemodinâmico, angiográfico e a morfologia da lesão aterosclerótica em diabéticas e não-diabéticas com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (AI/IAMSS). MÉTODOS: Dois hemodinamicistas determinaram a presença de lesão aterosclerótica grave, definida como > 70 por cento, a morfologia da placa, de acordo com a classificação da American Heart Association, a presença de circulação colateral e as pressões ventriculares e aórticas. A fração de ejeção foi calculada pela angiografia ou pelo ecocardiograma. RESULTADOS: Em oito anos e meio, foram realizados 645 coronariografias em mulheres com AI/IAMSS. Foram analisadas 593 pacientes (215 diabéticas - 36 por cento). Este grupo diferiu das não-diabéticas nos seguintes aspectos: idade mais alta (61 ± 10,6 x 58,1 ± 11,4), prevalência maior de mulheres pós-menopausa e menor prevalência de tabagismo. Lesão grave em três vasos foi significativamente mais freqüente nas pacientes diabéticas (28 por cento x 10 por cento), assim como vasos totalmente ocluídos: 51 (23 por cento) x 54 (14.3 por cento), p < 0.005.Fração de ejeção < 50 por cento foi mais comum nas diabéticas. CONCLUSÃO: Estes achados confirmam o acometimento difuso da doença aterosclerótica em pacientes diabéticas, assim como maior deterioração da função ventricular, que pode estar relacionada ao pior prognóstico dessa população em curto e em longo prazo.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Angina Instável , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana , Angiopatias Diabéticas , Sistema de Condução Cardíaco , Angina Instável/etiologia , Estudos Prospectivos
6.
Arq Bras Cardiol ; 84(4): 340-2, 2005 Apr.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15880210

RESUMO

The patient was a male with myasthenia gravis, hospitalized with acute respiratory failure due to decompensation of the underlying disease. He evolved with findings suggestive of acute myocardial infarction, with electrocardiographic and enzymatic alterations compatible with that diagnosis. The patient underwent emergency coronary angiography, which showed no severe coronary obstruction, although his left ventricle had significant systolic dysfunction with characteristic alterations, on ventriculography, of the syndrome described as transient ventricular dysfunction or Takotsubo syndrome. On evolution, complete recovery of the electrocardiographic alterations and systolic ventricular function assessed on echocardiography occurred, confirming the syndrome.


Assuntos
Cardiomiopatias/diagnóstico , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico , Angiografia Coronária , Diagnóstico Diferencial , Ecocardiografia , Eletrocardiografia , Evolução Fatal , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome
7.
Arq. bras. cardiol ; 84(4): 340-342, abr. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400313

RESUMO

Homem portador de miastenia gravis, internado por descompensação da doença de base, em insuficiência respiratória aguda. Na evolução, apresentou quadro sugestivo de infarto agudo do miocárdio, com alterações eletrocardiográficas e enzimáticas compatíveis com o diagnóstico. Submetido a coronariografia de urgência, não evidenciou obstrução coronariana grave, entretanto o ventrículo esquerdo apresentava disfunção sistólica importante, com alteração característica pela ventriculografia da síndrome descrita como disfunção ventricular transitória ou síndrome de Takotsubo. Na evolução, houve completa recuperação das alterações eletrocardiográficas e da função ventricular sistólica avaliada pelo ecocardiograma, confirmando a síndrome.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatias/diagnóstico , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico , Angiografia Coronária , Diagnóstico Diferencial , Ecocardiografia , Eletrocardiografia , Evolução Fatal , Síndrome
8.
Arq Bras Cardiol ; 82(5): 430-3, 426-9, 2004 May.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-15340673

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate pressures assessed at the aortic root as risk factors for severe atherosclerotic coronary heart disease in women with unstable angina/compatible clinical history associated with increase in cardiac enzymes (total CPK and CK-MB) 2 times greater than the standard value used in the hospital, with the absence of new Q waves on the electrocardiogram (UA/NSTEMI). METHODS: Five hundred and ninety-three female patients with clinical diagnosis of UA/NSTEMI underwent cinecoronariography from March 1993 to August 2001, and the risk factors for CHD were studied. During examination the pressures, at the aortic root, and coronary obstructions were visually assessed by 2 interventional cardiologists, and those stenosis over 70% were considered severe. RESULTS: Eight-one per cent of the population was white and 18.3% was black. Mean age was 59.2+/-11.2 years, and it was significantly higher in patients with severe coronary lesions: 61.9 +/- 10.8 years versus 56.4 +/- 10.8 years; smoking, diabetes mellitus and climacteric were more frequent in patients with CHD. The average mean arterial pressure and mean systolic blood pressure was the same in both groups, however, average left ventricle diastolic pressure (17.6 +/- 8.7 x 15.1 +/- 8.1, p=0.001), and aortic pulse pressure were significantly greater in patients with CHD (75.5 +/- 22 x 70 +/- 19, p=0.002), while average aortic diastolic pressure was significantly greater in patients without CHD (79.8 +/- 16 x 75.3 +/- 17.5, p=0.003). In the multivariated analysis, pulse pressure > 80 mmHg and systolic blood pressure > 165 were independently associated with severe CHD with odds ratio of 2.12 and 2.09, p<0.05, respectively. CONCLUSION: CHD is associated with increased pulse pressure and lower diastolic blood pressure in women with UA/NSTEMI. Although average systolic blood pressure has not been associated with CHD in this population, dichotomized values of pulse pressure > 80 mmHg and systolic blood pressure > 165 mmHG determined risk two times greater of severe coronary disease.


Assuntos
Angina Instável/complicações , Pressão Sanguínea/fisiologia , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Infarto do Miocárdio/complicações , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Angina Instável/diagnóstico , Aorta/fisiologia , Brasil , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Hipertensão/complicações , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/diagnóstico
9.
Arq. bras. cardiol ; 82(5): 426-433, maio 2004. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-360034

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar se as pressões, medidas na raiz da aorta, são fatores de risco para doença aterosclerótica coronariana grave em mulheres com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (AI/IAMSS). MÉTODO:As pressões, assim como os fatores de risco para doença arterial coronariana (DAC) foram prospectivamente coletados de março/1993 a agosto/2001 em 593 mulheres com diagnóstico de AI/IAMSS submetidas à cinecoronariografia. Lesões coronarianas definidas como graves estenoses > 70 por cento. RESULTADOS: Idade média de 59,2±11,2 anos, significantemente mais alta nas pacientes com DAC: 61,9 ± 10,8 anos vs 56.4 ± 10,8 anos; tabagismo, diabetes e climatério foram mais freqüentes nas pacientes com DAC. As médias das pressões sistólica e arterial média foram iguais nos dois grupos, entretanto as médias das pressões diastólicas do ventrículo esquerdo (17.6 ± 8.7 x 15.1 ± 8.1, p=0.001) e da pressão de pulso aórtica foram significantemente maiores nas pacientes com DAC (75.5 ± 22 x 70 ± 19, p=0.002), enquanto a média da pressão diastólica aórtica foi significantemente mais alta nas pacientes sem DAC (75.3 ± 17.5 x 79.8 ± 16, p=0.003). Na análise multivariada a pressão de pulso > 80 mmHg e pressão sistólica > 165 foram independentemente associadas a DAC com razão de chance de 2.12 e 2.09, p<0.05, respectivamente. CONCLUSAO: A doença arterial coronariana está associada à pressão de pulso mais elevada e pressão diastólica mais baixa em mulheres com AI/IAMSS. Embora a média da pressão sistólica não tenha se associado com DAC, valores dicotomisados de pressão de pulso > 80 mmHg e pressão sistólica > 165 mmHg determinaram risco duas vezes maior de lesão coronariana grave.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Angina Instável/complicações , Pressão Sanguínea/fisiologia , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Infarto do Miocárdio/complicações , Angina Instável/diagnóstico , Angina Instável/epidemiologia , Aorta/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Hipertensão/complicações , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Infarto do Miocárdio/epidemiologia
10.
Arq Bras Cardiol ; 78(4): 412-9, 2002 Apr.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-12011958

RESUMO

A 38-year-old man with acute myocardial infarction in the lower wall affecting the right ventricle underwent thrombolytic treatment with streptokinase. Approximately 2 hours after the thrombolytic treatment started, he presented with signs of coronary reocclusion. He underwent emergency cineangiocoronariography that revealed that his right coronary artery was completely occluded by a clot. He unsuccessfully underwent angioplasty and stent implantation. After the concomitant use of glycoprotein IIb/IIIa inhibitor, coronary TIMI III flow was achieved without additional dilations, and he was discharged from the hospital 5 days later with no further complications.


Assuntos
Angioplastia Coronária com Balão/métodos , Fibrinolíticos/uso terapêutico , Infarto do Miocárdio/terapia , Complexo Glicoproteico GPIIb-IIIa de Plaquetas/antagonistas & inibidores , Estreptoquinase/uso terapêutico , Adulto , Angioplastia Coronária com Balão/efeitos adversos , Angiografia Coronária/métodos , Quimioterapia Combinada , Humanos , Masculino , Infarto do Miocárdio/diagnóstico por imagem , Infarto do Miocárdio/tratamento farmacológico , Complexo Glicoproteico GPIIb-IIIa de Plaquetas/uso terapêutico
11.
Arq. bras. cardiol ; 78(4): 412-419, Apr. 2002. ilus
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-306446

RESUMO

A 38-year-old man with acute myocardial infarction in the lower wall affecting the right ventricle underwent thrombolytic treatment with streptokinase. Approximately 2 hours after the thrombolytic treatment started, he presented with signs of coronary reocclusion. He underwent emergency cineangiocoronariography that revealed that his right coronary artery was completely occluded by a clot. He unsuccessfully underwent angioplasty and stent implantation. After the concomitant use of glycoprotein IIb/IIIa inhibitor, coronary TIMI III flow was achieved without additional dilations, and he was discharged from the hospital 5 days later with no further complications


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Angioplastia Coronária com Balão , Fibrinolíticos , Infarto do Miocárdio , Complexo Glicoproteico GPIIb-IIIa de Plaquetas , Estreptoquinase , Angioplastia Coronária com Balão , Angiografia Coronária , Quimioterapia Combinada , Infarto do Miocárdio , Complexo Glicoproteico GPIIb-IIIa de Plaquetas
12.
Säo Paulo; s.n; 2001. [129] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-288760

RESUMO

O diabetes melito constitui importante fator de risco para doença arterial coronariana, sendo mais potente nas mulheres do que nos homens, eliminando todo benefício decorrente do sexo nessa população. Com o objetivo de comparar as diferenças clínicas, eletrocardiográficas e cinecoronariográficas, 593 mulheres, sendo 215 (36,2 por cento) diabéticas, com diagnóstico de angina instável ou IAM não Q, foram avaliadas no período de março de 1993 a agosto de 2000. Uma história clínica padronizada e um ECG de 12 derivações foram realizados antes da coronariografia. A angina foi classificada de acordo com a classificação de Braunwald (sendo que neste estudo a angina crônica instablizada foi analisada separadamente), o ECG foi interpretado pelo código de Minnesota e a coronariografia foi avaliada visualmente. As lesões coronarianas foram classificadas de acordo com a classificação da American Heart Association, modificada por Ellis. As pacientes diabéticas eram mais idosas (61,1ñ10,6 anos versus 58,1ñ11,4 anos) e menos tabagistas (l9,l por cento x 35,1 por cento) do que as não diabéticas; não houve diferença entre os grupos com relação aos outros fatores de risco. Angina atípica (26 por cento x 19 por cento), irradiação da dor para o membro superior esquerdo (42,3 por cento x 33,5 por cento) e ECG sem isquemia (47,1 por cento x 37,7 por cento) foram mais freqüentes nas pacientes não diabéticas. Isquemia silenciosa (3,0 por cento x O,3 por cento), presença de necrose observadas no ECG (33,5 por cento x 25,4 por cento), insuficiência cardíaca classe funcional IV da NYHA (l3,5 por cento x 5,8 por cento) e disfunção sistólica ventricular, verificada pela fração de ejeção, foram significantemente mais comuns nas diabéticas. Além disso, as diabéticas apresentaram lesões em três ou quatro vasos mais freqüentemente do que as não diabéticas, ao passo que lesões em um ou dois vasos foram semelhantes nos dois grupos. Com relação ao tipo de lesão pela classificação de Ellis não houve difrença entre os grupos na prevalência das lesões A, B1, B2 ou C, entretanto, no grupo como um todo, lesões B2 e C foram mais freqüentes do que as lesões A e B1 (56,8 x 43,2 por cento), P<001. As pacientes diabéticas apresentaram com maior freqüência irregularidades parietais definidas como moderada (26,5 x16.1 por cento) ou grave (9,8 x 2,6 por cento), ao passo que as irregularidades leves foram iguais nos dois grupos (30,4 por cento x 28, 4 por cento). Dos fatores de risco para...


Assuntos
Angina Instável , Diabetes Mellitus , Mulheres
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